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Estou estressado, o que fazer?

Estou estressado, o que fazer?

Falar palavrão pode ser a solução.

 

Mas, se a sua mãe, assim como a minha diz que é falta de educação. Temos que entender, que podemos falar palavrão sem desrespeitar o outro. Sim, isso é possível e eu vou te mostrar como.

O palavrão pode ser libertador ou ser o estopim de uma guerra.

Quando você está dirigindo e leva uma fechada de um outro carro, você fica estressado e xinga? Ou entende que o outro fez aquilo por inúmeros outros motivos que vão além, de querer atrapalhar você?

Se você se torna outra pessoa na transito, é grosseiro e briguento. Você precisa ler este texto até o fim. Esse assunto surgiu no Programa Manhã da Mais, quando recebi a  mensagem da Juliana. Ela disse: “Meu marido é muito grosseiro no trânsito. O que eu faço?”
São diversas as situações que as pessoas se transformam no trânsito. Mas o que fazer quando o motorista sempre se transforma no Sr(a) Nervoso no carro. Como nesse filme do Pateta.

O que você faria se fosse o passageiro do estressado???

  1. Troca o marido.
  2. Mandava ficar quieto.
  3. Nunca mais iria de carona.

 

Para entender, se é o trânsito que estressa as pessoas, ou se são as pessoas que tornam o trânsito estressante. Conversei com o Psicólogo especialista no assunto Dr Leonardo Araújo ele respondeu essa e outras perguntas. Entre elas, sobre um texto que está rodando na internet já algum tempo, que diz: “O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de ‘f****-se!’ que ela fala.

Aproveitei que estava falando com Dr Leonardo sobre o estresse, e perguntei se falar palavrão pode ser libertador, para extravasar.

 

Ouça aqui a entrevista completa que foi ao ar no programa Manhã da Mais, no dia 4 de Novembro.

Então, se você está nervoso, bravo ou irritado, fale baixinho, pense, mentalize a palavrinha mágica do deixa pra lá. E se dizer uma PALAVRA GRANDE pode te tornar uma pessoa melhor, reorganizar os pensamentos, porque não??? Desde que seja para a situação e não para uma pessoa. Tudo bem. Afinal de contas, não devemos fazer para o outro, o que não queremos que façam para a gente.

 

(reflexão completa sobre o texto”O direito ao foda-se!” Mirian Goldenberg)

Site do Dr Leonardo Araújo http://www.psicologoemcuritiba.com.br/

 

 

 

 


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Carol
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