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Ressocialização de mulheres

Ressocialização de mulheres

A prisão tem a finalidade de punir, mas não basta somente encarcerar o infrator, deve haver junto a punição, um processo de humanização e ressocialização. Para que essa pessoa não cometa mais crimes, e possa ser reinserido na sociedade. A tornozeleira eletrônica contribui para que o estado tenha a fiscalização necessária de onde o preso se encontra, durante o tempo que fizer uso do aparelho. Os motivos para uso da tornozeleira são vários, e quem determina é o Juiz da Vara de Execuções Criminais (Vec).

 

Para falar sobre a ressocialização de mulheres, convidei Deborah Dziêrwa, líder da Causa Social do Grupo Mulheres do Brasil Núcleo Paraná, proprietária da Padó Padaria e apoiadora do projeto Geração Bizu. A empresária buscou informação, conheceu a realidade nas penitenciarias femininas, e percebeu que poderia contribuir com uma sociedade melhor. Contou com a ajuda de especialistas e psicologas, depois de passar por uma preparação ela empregou uma mulher que está usando a tornozeleira eletrônica. Deborah contou como foi o processo e o emocionante momento em que falou para toda equipe que uma das integrantes usava tornozeleira eletrônica e estava recebendo uma nova chance.

 

Também conversamos sobre a inauguração do Café 7 Espresso, no bairro Água Verde em Curitiba. O espaço foi cedido pela Prefeitura de Curitiba, como uma parceria público-privada para o projeto Geração Bizu. E toda a renda diária será revertida para o projeto. No local vão trabalhar mulheres com tornozeleira eletrônica em processo de ressocialização.

 

Ouça a entrevista completa:

 

 

 

 

 

 

fonte: https://jus.com.br/artigos/59168/a-perspectiva-positiva-quanto-a-ressocializacao-mediante-uso-da-tornozeleira-eletronica

 

Carol
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